Enquanto deitado, numa vontade despretenciosa de nada fazer
Sinto o querer de ouvir sua voz
Mesmo sem nunca a ter ouvido,
Apenas a sensação de a perceber ecoar pelo ar que agora me envolve.
Ouvi-la seria maior que qualquer outro querer
Que neste exato momento me faria completamente envolto
Nas belezas de nada ser
Enquanto o que não é meu está aqui comigo.
Mas sei que de seu corpo, flutua como aroma desconhecido
A distante leveza de vê-la dançar,
Não com os olhos.
Ah! Estes de nada serveriam...
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
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versos
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sensacional!