Quando a força perene que oculta a razão
Surge nas formas mais duras e diretas,
Como flecha disparada que atinge o próprio arqueiro,
Tudo some, e tudo aparenta perder o seu lugar.
Então, o silêncio em si vêm como necessidade
Para que o eco do interior se propague até perder intensidade.
E o lago manchado pela água turva da chuva revolta,
Deixe-se clarear pela boa vontade do Sol.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Paciência
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versos
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Irmão,
Algo como as águas de Thiamat... Revoltas, caóticas, mas sempre o princípio de algo.
Aleohai!
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