Hoje estendi a mão à um ser gracioso,
Curvando gentilmente ao seu semblante
Sorridente e discreto,
Envolto no silêncio da sabedoria.
Nele, lembrei das palavras antigas
E das virtudes a serem alcançadas.
Conduzindo-me à paz daqueles que cultivam o mérito
Da serenidade mesmo na ventania e no trovão.
terça-feira, 10 de março de 2009
Graciosa Virtude
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versos
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Não gosto de chuvas, ventanias e muito menos de trovões, por isso que me armo sempre que posso com meu sorriso e sentimentos bons... e isso acaba sendo contagioso! ;)
fez-me lembrar a sensaçao de paz e acalmia quando comecei o meu trabalho no voluntariado...
deve ser das melhores sensaçoes do mundo ajudar alguem que precisa de nós...
outro lindo poema :)
gabi
=)