O vento sentido do cais já não lhe diz mais,
E o mar que trepida ao longe não lhe sugere uma nova parada,
Tampouco o Sol lhe aponta a existência de outros povos e terras.
Tudo isto não lhe traz novos sentidos, nem necessidades.
Pois sua visão morre, e seu pensamento lhe engana.
Apenas lhe resta o vazio de nada esperar
E o sossegar do que há de sentir.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Sob o cais
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versos
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