Tem horas que me pergunto fortemente
O que de fato estou fazendo aqui,
Seria realmente necessário,
Como etapa para o que está por vir?
Certamente há um porquê velado
E que não se mostra senão através de sinais,
O que me remete aos meus atemporais pensamentos
Fazendo perceber o valor de estar calado.
Ah, mas o equilíbrio entre os pratos da balança,
Da profissão que faz o mundo conquistar
E dos laços íntimos que trazem o verdadeiro sentir
Parece ainda vacilar!
E na vida artificial não há senão uma pequena causa
Que leva a outra ainda maior,
Ardendo e amenizando,
Até que tudo se reviva e naturalmente germine do ser.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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versos
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