Victor Requião

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Ventos da virtude

Os ventos alísios me sopraram pela própria Vontade
Seguindo a rota traçada pelo meu próprio descontentamento.
Mas não deixei que meus pés seguissem sem que sentisse o vento,
Pois pra reviver a si mesmo é preciso estar consciente.

Mas tem horas que o vento cessa silenciosamente tudo ao meu redor.
E a tênue existência interior rodopia com ares de certeza,
Trazendo à consciência que os ventos só exalarão as fragrâncias da Virtude
Quando independente do ver, ouvir e sentir; houver a paciência do viver.

Comments
1 comments
Anônimo disse...

Como é difícil descocnetarmos do mundo externo e entrar em contato com o mundo interno,né? Despir-nos emocionalmente/psicologicamente, muitas vezes, é doloroso, entretanto não devemos abrir mão de nossa humanidade. O ponta pé inicial para tranformarmos vicissitudes em virtudes é o acolhimento de nossas sombras.

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