Victor Requião

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terça-feira, 7 de abril de 2009

Calor inebriante

O calor amolecia os sentidos
Tornando a visão leve e embassada
Não havia pensamento presente
Nem qualquer noção do tempo que apressava.

Dai vem o questionamento,
Até que ponto isto é merecido,
Vendo que o suor que escorre do rosto
Mostra que nem tudo é lembrado ou reconhecido.

Então somente o desacelerar
Em cada atitude e pensamento
Pode mudar as coisas, presentes ou futuras, não importa.
Fazendo valer a pena cada intento.

Comments
2 comments
Anônimo disse...

Conheço dias assim, são os seus tb já Aracajuanos? Rs

E não é assim? ... se não há satisfatório reconhecimento pelos seus esforços valha pela sensatez de seus propósitos.

Escrevendo bem como sempre,Victor.
Fraterno abraço.
K.

gabi disse...

todas as nossas acções, não fazendo sofrer os outros ou nós proprios, valem sempre o suor do corpo... e da alma... que também luta diariamente lado a lado com nossas forças...

gostei muito do seu poema

:)

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