Victor Requião

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domingo, 8 de março de 2009

Núvem ligeira

(Cantarolando: Soluz - Todo Vale)

Cantarolando, e olhando para o alto,
Vendo as núvens ligeiras passar pela Lua
Enquanto conversas novas e compreenção
Envolvia tudo em sensações além de mim.

Não havia estrelas, mas havia percepção
De que o momento segue,
Como seguirei daqui a uns dias
E ao todo voltarei, sem nunca ter partido.

Envolto pelo Sol e o seu dourado,
E na escuridão que me acolhe como amigo,
Cantarei novamente.

Comments
2 comments
gabi disse...

uma bela descriçao de um breve momento de inspiração... porque nem tudo tem de ser complicado na vida para um poeta sentir que deve escrever...

gostei muito!!!

gabi

:)

Soluz disse...

.'.

Irmão,

Tal as nuvens, são ligeiros também os momentos. Isto, claro, quando levada em consideração a infinita mente vivente. Mas eis que surge a sensibilidade e percebe que cada momento pode ser guardado eternamente como livro na biblioteca de Akasha. Sempre poderá cantar, pois sempre terá em si os motivos para este ato, irmão.

Bênçãos!

'.'

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