Victor Requião

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segunda-feira, 9 de março de 2009

O silêncio da Vontade


Não há mensagens para enviar,
Nem expectiva de alguma chegar
Há esquecimentos,
Momentos que sobrepõem a outros, mais vívidos,
Acabando por perderem a importância momentânea.

Fica o silêncio, mas não aquele
Que se espera pela ausência de som.
Mas o que vem do que não acontece
E do que se perde na ausência da Vontade.

Acabaram de passar belezas.
Belezas daqui, de nenhum outro lugar
E elas se foram a conversar.
Mas nelas também havia o mesmo silêncio,
De não perceberem sobre elas o olhar.

Comments
4 comments
Delírios de Maria disse...

belíssima poesia.
adorei tudo por aqui.

gabi disse...

oi Victor!!!

mais um lindo poema seu...

o silêncio é de ouro e tão gelado e metalizado como o próprio ouro...

por isso é que só nos arrependemos do que não dizemos e do que não fazemos...

eu aprendi isso às minhas custas... mas valeu a pena...

e continua valendo mesmo com as recaídas da vida, normais em certas circunstâncias...

continue escrevendo!!!

gabi

:)

flavioska disse...

Maravilhoso!!!!

Anônimo disse...

Mais um pro ranking dos meus preferidos que ficarão guardados comigo! rs

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